Quem nunca tentou começar ou manter a sua dieta? A maioria das pessoas come descontroladamente e depois se sente arrependido e culpado por ter comido. Por que pessoas sentem dificuldade quando o assunto é emagrecer?
As queixas mais comuns são: “eu não consigo me controlar, quando chega o final de semana, eu saboto a dieta”, “tive uma DR e desconto o que eu sinto na comida” ou até mesmo “quando estou triste, ansioso, ou angustiado a comida é o meu porto seguro”. Então você se esforça e tenta, tenta, tenta até conseguir ou desisti na metade ou início do percurso. Mais afinal, o que tem de errado em tudo isso? Por que eu não consigo manter o peso adequado?
Sabemos que a forma de comer é uma escolha subjetiva baseada em determinado estilo de vida. E que o alimento tem uma forte ligação com as emoções (KAUFMAN, 2012). As pessoas comem o que lhes agrada e o que a cultura lhe impõe, como aquilo que é o mais gostoso, e que enche os olhos só de olhar deixando de refletir se aquele alimento gostoso, gorduroso, açucarado é a opção mais saudável e mais correta a se escolher.
E é aí que as emoções entram em cena, ocupando um papel fundamental no comportamento alimentar, pois elas influenciam nas nossas escolhas e nos nossos hábitos alimentares. Importante destacar que ela pode estar associada a fatores históricos e antropológicos envolvendo valores e a cultura que fazem parte da construção do sujeito. A maioria das pessoas não conseguem controlar as suas emoções, comem compulsivamente na tentativa de aliviar o incomodo que sentem de uma situação mal resolvida, na tentativa de fugir dos problemas ao invés de enfrentá-los, camuflam as emoções usando o alimento, por que dessa forma entendem que é mais fácil resolver a situação.
Então as pessoas comem sem ter fome, e optam por ficar na zona de prazer, por que comer se torna prazeroso, gerando dependência desses alimentos, podendo até se desdobrar em problemas psicológicos na tentativa de evitar situações desagradáveis.
Em primeiro lugar, deve-se procurar pela ajuda de um psicólogo (a) para ajudar a compreender a dinâmica psicológica do paciente na tentativa de ajudá-lo a sair do seu impasse psicológico, por meio das descrições de situações busca-se o que faz com que a pessoa sinta vontade de comer, e o porquê que ela come ou não consegue se controlar diante dos alimentos refletindo sobre as suas emoções.
A partir daí, no processo psicoterapêutico se resgata os elementos que não foram associados no decorrer das suas ações e das suas escolhas. Estes fenômenos inexplorados podem ajudá-lo a compreender e se apropriar daquela situação de forma dinâmica e alterar parte importante de sua subjetividade.
Se necessário o paciente poderá fazer o acompanhamento nutricional em conjunto com a psicoterapia, alterando seu hábito alimentar promovendo uma alimentação mais saudável para o paciente, melhorando a sua qualidade de vida.
REFERÊNCIAS
KAUFMAN, Arthur. Alimento e emoção. In: Abeso. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/revista60/alimento_emocao.pdf. Acesso em: 02 de abril 2019
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