Novos tratamentos de saúde surgem constantemente para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Créditos da Matéria pertencentes ao Grupo Salus – Saúde Londrina União setorial.
Mas os avanços na área médica não se restringem às descobertas científicas. A tecnologia também caminha em alta velocidade para transformar a gestão da saúde, reduzir o número de erros e proporcionar diagnósticos mais assertivos e atendimentos mais rápidos e eficientes nos consultórios, clínicas e hospitais.
Nesse cenário, Londrina é referência por ser um polo na área de saúde e também no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O ecossistema na cidade é propício para o desenvolvimento de soluções tecnológicas voltadas à saúde. “Londrina já tem casos de sucesso de empresas que atuam no setor, mas o espaço para um maior surgimento delas, inclusive startups, ainda é grande. Os sistemas de informação na área médica vão muito além do prontuário eletrônico e da análise de dados. Um bom atendimento está longe de se restringir a profissionais qualificados. É preciso ir além e investir em conectividade e acesso rápido às informações”, diz Simone Millan, consultora do Sebrae/PR em Londrina.
Os fundadores da Rais Saúde, startup incubada na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus Londrina, que desenvolve um sistema de agendamento de consultas on-line, vislumbra produtos na área da saúde, desde a concepção da empresa. “A saúde sempre foi nosso foco de atuação, porque conhecemos a complexidade e o tamanho desse mercado. Temos outros projetos em andamento, nos quais a atenção é sempre para o paciente. A Rais já nasceu com esse olhar, de facilitar o trânsito de informações entre o usuário e a cadeia da saúde”, conta Cristiano Teodoro Russo, co-fundador da startup.
O empresário tem vasta experiência na área. É biomédico e faz parte do quadro de docente do curso de medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, campus Londrina. (PUC-Londrina). Na opinião dele, o uso de tecnologia e inovação na área da saúde é uma tendência que veio para ficar, por conta da mudança de comportamento dos profissionais que atuam no setor. “Estamos num momento de transição. A escola clássica está sendo substituída por jovens médicos, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, dentistas, fisioterapeutas, e outros profissionais da área da saúde, que já são conectados e que saem da universidade com necessidade de usar ferramentas tecnológicas”, avalia Cristiano Russo.
O emprego da TIC na saúde pode contribuir também com mudanças nas planilhas de custos das empresas. A startup Luna Health é uma espécie de “assistente ortopédica” criada para atuar na prevenção de dores na coluna, principal causa de afastamentos no trabalho. “Usamos a computação cognitiva para coletar dados na coluna dos pacientes por meio de um dispositivo que mede a angulação e a dor. As informações são geradas para os médicos do trabalho, nos exames admissionais, que têm condições de traçar tratamentos para os funcionários propensos a desenvolverem dores nas costas”, explicou o economista Clybas Correa Rocha, um dos fundadores da Luna Health.
O protótipo do sistema já está em desenvolvimento e deve ficar pronto nos próximos seis meses. A ideia dos empreendedores é colocar o produto no mercado daqui a um ano e meio, aproximadamente. O projeto é foi criado durante um Hackathon no ano passado, cujo desafio era encontrar soluções para a área da saúde. Na ocasião, a Luna Health foi validado por médicos e conquistou a medalha de ouro na maratona. Agora, conta com o apoio de mentores como Guib de Medeiros, que faz parte do Hacking Health Brasil – uma Organização Não Governamental (ONG), com atuação global, que busca levar a inovação para a área da saúde – especialista em ergonomia.
Na visão de Cristiano Teodoro, o mercado de tecnologia para a saúde está engatinhando no país. Ainda há muitos desafios a serem resolvidos, como a atualização da legislação. “O sistema da saúde é muito complexo, com necessidades específicas, para cada área de atuação. Há um universo muito grande a ser explorado por para startups que estejam desenvolvendo soluções para problemas específicos da área de saúde”, afirma Russo.
Pesquisas apontam que o setor da saúde é receptivo à inovação. Na medicina, o uso da tecnologia já se tornou uma realidade. Os médicos brasileiros já enxergam vantagens em sistemas de informações voltados para a gestão hospitalar. Um levantamento feito pela Accenture aponta que 61% dos profissionais brasileiros usam ferramentas de Tecnologia da Informação para observação dos pacientes e para otimizar o tempo da consulta, enquanto 38% optaram por procedimentos eletrônicos para administração.
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