A taxa de sobrepeso do brasileiro, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do ano de 2019, corresponde a 60% da população adulta nacional.
Além da questão de saúde, já que é considerada como doença crônica pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade pode acarretar problemas no convívio social, profissional, sexual e consequentemente, na autoestima das pessoas.
Por estes motivos, e diante da dificuldade em emagrecer, a bariátrica tem sido cada vez mais procurada. No Brasil, são realizadas 65 mil cirurgias anualmente, sendo o segundo país que mais realiza o procedimento, atrás somente dos Estados Unidos.
A bariátrica, também conhecida como redução de estômago ou gastroplastia, tem como finalidade reverter os quadros de obesidade enquadrados em grau 3.
A fim de ilustrar, uma pessoa com grau 3 de obesidade é aquela com 1,70 metros de altura e peso superior a 102 quilos.
A expressão “redução de estômago” é utilizada pois a cirurgia altera a anatomia original deste órgão, reduzindo a capacidade de armazenar alimentos.
Dessa forma, uma pessoa não submetida à bariátrica tem a capacidade de consumir cerca de 1 a 1,5 litros de alimentos. Já quem realizou o procedimento, consegue consumir de 25 a 200 ml de alimentos.
Por se tratar de um procedimento cirúrgico, deve ser realizada em hospital, com o paciente submetido a anestesia geral.
Existem mais de uma forma de realização, podendo ser feito por técnica aberta, videolaparoscopia ou cirurgia robótica. Confira quais são eles.
É o tipo mais popularmente conhecido. Consiste em reduzir a capacidade do estômago de receber alimentos, deixando a pessoa saciada mais rapidamente.
O foco desta modalidade não é reduzir o tamanho nem a capacidade de armazenamento do estômago, mas sim alterar a absorção dos alimentos no intestino delgado.
Como o próprio nome sugere, é um misto dos dois tipos já mencionados. Nessa cirurgia, a quantidade de alimento armazenada é restringida, como também é feito um pequeno desvio do intestino. É o método mais utilizado tanto no Brasil, quanto no mundo.
Após a realização do procedimento da cirurgia bariátrica, alguns cuidados devem ser tomados para evitar complicações e riscos à saúde.
Nos primeiros dias seguintes à cirurgia de redução de estômago, um grande desafio é a conciliação da hidratação e da alimentação, para se adequar ao estômago que foi consideravelmente reduzido.
A quantidade de água recomendada para ingerir por dia é a mesma de antes da cirurgia, ou seja, de dois a três litros. Entretanto, a pessoa precisa fazer a ingestão em porções bem pequenas, várias vezes durante o dia.
Já referente a alimentação, durante os primeiros quinze dias, deve ser seguida uma dieta líquida, para não ocorrer força excessiva nas linhas de sutura, sendo que a primeira se iniciará entre 12 ou 24 horas após a realização da bariátrica.
A ingestão deve ser feita em pequenas quantidades, para a adaptação do organismo. Os alimentos recomendados são caldos de carne ou de verduras, sucos de frutas e vegetais, chás e bebidas de soja.
Depois dos quinze dias iniciais, a dieta deve passar a ser pastosa, durante mais uma quinzena. São permitidos nesta etapa mingaus, purês de frutas, legumes e proteínas, vitaminas de frutas e cremes de legumes.
Somente após trinta dias é que a dieta pode ser sólida, com o devido acompanhamento nutricional.
Depois de realizada a cirurgia, o estômago não absorve mais os nutrientes dos alimentos de forma completa, podendo ocorrer problemas como fraqueza, anemia, dores ósseas e musculares.
Por este motivo, durante o primeiro mês é necessário fazer o uso de suplementos de vitaminas B e D, além de ferro. A partir do segundo mês, é prescrito um polivitamínico, que precisa ser tomado ao longo de toda a vida.
A prática de atividades físicas pode ser retomada após uma semana do procedimento, desde que de forma lenta e com pouco esforço, auxiliando no emagrecimento, funcionamento do intestino e para evitar riscos de trombose.
Os exercícios mais recomendados são apenas caminhadas ou subir escadas. Durante o primeiro mês, não devem ser feitos abdominais, tampouco pegar pesos.
Ainda, as atividades cotidianas, como trabalhar, cozinhar e dirigir podem ser iniciadas após duas semanas da cirurgia.
Em alguns casos, a obesidade está atrelada a transtornos psiquiátricos e psicológicos como ansiedade, depressão e compulsão alimentar. Dessa forma, em conjunto com a cirurgia, é importante o acompanhamento com psicólogo competente.
Também, após a realização, deve-se entender a diferença entre a fome e a vontade de comer, para evitar a ingestão inadequada e como consequência, o mal-estar.
Muitas são os procedimentos estéticos que podem auxiliar na garantia de bons resultados, tendo em vista que a cirurgia não elimina gordura localizada e, dependendo da quantidade de peso eliminada, pode deixar excesso de pele.
Conheça alguns destes procedimentos.
A massagem modeladora é utilizada para eliminar a gordura localizada e a celulite, assim como reduz medidas e modela o corpo.
A drenagem linfática também tem a capacidade de reduzir as medidas e a gordura localizada, mas também promove a eliminação de líquidos, diminuindo o inchaço corporal.
A radiofrequência auxilia na produção de fibras colágenas e elásticas e aumento da circulação do sangue, trazendo como resultado a prevenção e tratamento da flacidez.
O tratamento com luz de laser infravermelho também estimula a produção de colágeno e elastina, que são responsáveis pela sustentação e elasticidade da pele.
As cirurgias plásticas também são ótimas aliadas em conjunto a bariátrica, seja para remoção de peles ou gordura localizada. As mais comuns são:
É a cirurgia que remove a flacidez e gordura localizada na parte interna dos braços.
É a correspondente da braquioplastia para a parte interna das coxas.
A abdominoplastia pós bariátrica é a cirurgia que tem como objetivo remover toda a pele e gordura em excesso após a gastroplastia.
Conhecidos os cuidados que a cirurgia exige e as opções estéticas que potencializam seus resultados, consulte um médico cirurgião plástico de confiança para maiores informações sobre o procedimento.
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