A falta de vitamina D no organismo pode causar problemas muito graves. Ela é uma substância essencial para o nosso organismo, muito versátil, tendo várias funções básicas.
Algumas de suas funções são: Ajuda no transporte de cálcio para os ossos, sangue e intestinos e também no movimento muscular. Outra função primordial é no sistema nervoso. Lá ela possui um papel muito importante na transmissão das informações nos neurônios.
Mais uma importante função a se destacar é no sistema imunológico.
Então quais são as implicações da falta de vitamina D no nosso organismo? Quais são os sintomas e as quantidades ideais dela para termos uma bom funcionamento do nosso organismo?
Vamos entender um pouco mais sobre este elemento tão importante para o nosso corpo.
A vitamina D é um hormônio esteroide que nosso corpo está programado para desenvolver somente com a exposição ao sol. Então, ela não é produzida naturalmente. Ela ainda é solúvel em gordura, o que significa que seu corpo tem dificuldade em se livrar dela se você tomar muito.
Ela é encontrada em pequenas quantidades nos alimentos, que ajudam a completar a necessidade diária. Mas fica muito difícil ter toda a necessidade diária apenas com alimentos como fonte para ela. Então, alguns profissionais recomendam também o uso de suplementos.
O que poucos sabem é que mesmo alguns suplementos não possuem a quantidade ideal de vitamina D necessária para uma boa saúde. Por isso é muito importante atenção e orientação na utilização desta alternativa.
A Vitamina D possui basicamente duas funções: Ajuda o cálcio e o potássio a entrar dentro dos ossos e mantê-los forte e também ajuda na comunicação entre as células do corpo todo. Isto trás para a sua responsabilidade uma função muito importante no sistema nervoso, quando se trata de comunicação entre neurônios.
Mas se ela não é produzida pelo nosso organismo, como conseguimos suprir esta necessidade? Entender estas questões é importantíssimo para você conseguir evitar a falta de vitamina D em seu corpo.
Existem basicamente duas formas de você saber se está com falta de vitamina D mas somente 1 delas te dá 100% de certeza.
Você pode identificar sintomas específicos que indicam uma possível deficiência. Porém, somente um exame te dará 100% de certeza. Este exame irá determinar exatamente qual é a concentração desta vitamina em seu sangue.
A única maneira de se ter certeza que está com falta de Vitamina D é através dos exames sanguíneos. Porém, existem alguns sintomas que podem te indicar um possível déficit. Se você sentir alguns deles constantemente, procure um médico para um diagnóstico preciso.
“Este sol lindo me deixa até feliz!”. Quem nunca disse, pensou ou ouviu uma frase como essa. E ela tem muito sentido. A exposição ao sol estimula a produção de serotonina, um hormônio que te causa a sensação de prazer. E de fato a deficiência de vitamina D pode deixar pessoas com até 11 vezes mais propensão a depressão.
Este é um sintoma clássico da falta de Vitamina D. Suar de mais a cabeça é um sintoma da irritação neuromuscular que causa esta ausência, muito comum em bebês recém nascidos.
A Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, logo se você tem algum problema estomacal em absorver gorduras, possivelmente terá problemas também na absorção da vitamina.
Condições como a doença de Crohn, doença celíaca, sensibilidade ao glúten não celíaco e doença inflamatória do intestino são alguns exemplos de doenças que podem causar deficiências de vitamina D no corpo.
O que acontece é que a deficiência de vitamina D causa um defeito em colocar o cálcio dentro da matriz de colágeno dos ossos. Como resultado, você tem dores nos ossos.
Somente exames podem identificar com precisão se você está com falta de Vitamina D em seu corpo. Pergunte ao seu médico sobre o exame de vitamina D, caso você veja que está com os sintomas descritos acima. Você ainda pode ser mais específico e pedir um teste de D 25 (OH).
Há um outro tipo de exame de sangue para a vitamina D, chamado de (OH) teste ₂D 1,25. Mas o (OH) D teste 25 é o único que vai dizer se você está recebendo quantidade suficiente de vitamina D. Se o seu plano de saúde cobre um teste D 25 (OH), esta é uma boa maneira de trabalhar com o seu médico e pedir o exame.
Existem grupos de pessoas que são mais propensas a desenvolver deficiência de Vitamina D devido ao fato de terem menos capacidade de sintetização desta vitamina em seu corpo.
Podem possuir até 10 vezes menos capacidade de sintetizar a Vitamina D a partir do sol se comparadas com pessoas de pele clara. Isto porque elas possuem um protetor solar natural, que é a melanina, que as deixam mais resistente ao sol.
Quanto mais melanina, maior é a proteção contra o sol e menor a sintetização de Vitamina D.
Do ponto de vista do câncer de pele isso é excelente. Porém, para este grupo é necessário um cuidado maior com a deficiência desta vitamina.
Como dito anteriormente, pessoas de idade avançada perdem até 30 por cento da capacidade de produção desta vitamina D quando expostas ao sol. Isso quer dizer que estas pessoas precisam ficar mais tempo expostas ao sol para conseguir a mesma quantidade.
Se não bastasse, os rins se tornam menos efetivos na conversão da Vitamina D na forma em que ela é absorvida pelo corpo. E ainda, pessoas idosas, principalmente depois da aposentadoria, tendem a ficar muito mais dentro de casa, se expondo menos ao sol.
Até devido à violência crescente, as crianças tendem a brincar menos na rua ou ao ar livre, o que diminui seu tempo de exposição ao sol. Hábitos como videogames e o uso prolongado de computadores também contribuem para permanência em casa e consequentemente, para a falta de vitamina D.
Pessoas que trabalham em escritórios fechados tendem a ver muito menos a luz do dia. Quem chega cedo no trabalho e somente sai à noite está muito mais propenso a ter esta deficiência vitamínica. Uma alternativa é dar uma saída na hora do almoço, se possível e passar alguns minutos ao sol.
Porém, será pouco provável com esta prática, repor totalmente a sua necessidade de vitamina D, uma vez que maior parte do seu corpo estará coberto. Mas já é melhor do que nada.
Estas pessoas precisam de doses maiores da vitamina para a manutenção do organismo. A vitamina D é um hormônio lipossolúvel, ou seja ela se dissolve em gordura. Quanto mais gordura, mais ela fica dissolvida e menos é absorvida pelo organismo.
No caso de pessoas com grande massa muscular ela tem uma maior necessidade para a manutenção do seu corpo em geral, justamente por possuir maior massa.
É importantíssimo manter o acompanhamento pré-natal para entender a evolução dos níveis de vitamina D e tomar as ações corretivas o mais rápido possível, para não haver nenhum problema para o bebê.
Identificar em que grupo você se encaixa é importante para tomar as ações corretivas necessárias. Seja para procurar horários alternativos de tomar sol ou mesmo para começar a utilizar complementos ou outros alimentos ricos em Vitamina D.
Acertar exatamente a quantidade desta vitamina necessária para o organismo é uma tarefa muito árdua. Existe muita pesquisa sobre isso e até então, apensas valores aproximados são indicados. O maior problema é que ela é amplamente utilizada pelo organismo e isso dificulta esta tarefa.
De qualquer forma, os valores recomendados de concentração no sangue é algo em 50-70ng/ml. Veja na figura abaixo as faixas de concentração da vitamina D no sangue:
Faixas de Vitamina D no Sange 25 Hidroxi-D | |
Deficiência | menos que 50 ng/ml |
Normal | 50-70 ng/ml |
Tratamento de Câncer e doenças cardíacas | 70-100 ng/ml |
Excesso | mais do que 100 ng/ml |
Para entender quanto você precisa ingerir para conseguir esta concentração no sangue, você precisa entender que diferentes organizações recomendam diferentes quantidades. Confira nas tabelas abaixo os valores recomendados.
Obs: As quantidades estão considerando toda a ingestão diária, independente da fonte.
US | Conselho Vitamin D | Sociedade Endocrino | Board da Comida e Nutrição |
Bebês | 1,000 IU/dia | 400-1,000 IU/dia | 400 IU/dia |
Crianças | 1,000 IU/dia por cada 11kg de peso corporal | 600-1,000 IU/dia | 600 IU/dia |
Adultos | 5,000 IU/dia | 1,500-2,000 IU/dia | 600 IU/dia, 800 IU/dia para idosos |
Valores recomendados – Fonte: Conselho da Vitamina D |
US | Conselho Vitamin D | Sociedade Endocrino | Board da Comida e Nutrição |
Bebês | 2,000 IU/dia | 2,000 IU/dia | 1,000-1,500 IU/dia |
Crianças | 2,000 IU/ dia por cada 11kg de peso corporal | 4,000 IU/dia | 2,500-3,000 IU/dia |
Adultos | 10,000 IU/dia | 10,000 IU/dia | 4,000 IU/dia |
Valores máximos – Fonte: Conselho da Vitamina D |
O Conselho de vitamina D recomenda ingerir não mais do que o limite superior, o que significa 10.000 UI / dia para adultos.
Embora estes valores pareçam muito, eles não são, quando comparados a exposição ao sol. Para se ter uma ideia, valores entre 10.000 e 25.000 UI de vitamina D são atingíveis, somente com um pouco de exposição ao sol de corpo inteiro.
O excesso de vitamina D pode ser tóxico, bem como se administrado com outros medicamentos, pode causar problemas graves.
Converse com seu médico antes de escolher uma dosagem de um suplemento. A toxicidade da vitamina D geralmente acontece se você tomar 40.000 UI por dia, durante 2 meses ou mais. Em alguns casos de doenças, cientistas têm estudado a segurança e os benefícios (se houver) destes tipos de doses elevadas de vitamina D.
Estas doenças incluem a esclerose múltipla e câncer de próstata. Se você tem uma doença para a qual a pesquisa mostrou que pode haver um benefício em tomar grandes quantidades de vitamina D, o Conselho da vitamina D recomenda tomar as seguintes precauções:
Como a vitamina D não é produzida naturalmente pelo nosso organismo, precisamos procurá-la em outros lugares.
Existem basicamente 3 fontes principais para ela: O sol (ou bronzeamentos artificiais), os alimentos e suplementos alimentares:
O sol é a principal fonte desta vitamina. A única precaução é não ficar exposto ao sol por muito tempo, pois o processo é rápido, você não precisa torrar no sol.
Ele deve durar cerca de metade do tempo necessário para deixar sua pele vermelha, o que pode variar dependendo a cor de sua pele.
Cerca de 15 minutos podem ser suficientes para pessoas de pele clara atingir o ponto de vermelhidão. Assim como algumas horas serão necessárias para pessoas de pele escura. Lembre-se que durante este curto período você não deve usar protetor solar.
Você utilizar as camas de bronzeamento artificial seguras como fonte de vitamina D. Elas possuem menos raios UVA, causadores de câncer, quando comparadas ao sol. Cuidado com as não seguras, pois estas são piores do que o sol, com muito mais UVA.
Existem alguns alimentos que são fonte de vitamina D e são muito saudáveis. O outro lado da moeda é que é muito difícil conseguir a quantidade de vitamina D recomendada e combater, somente com alimentos, a falta de Vitamina D. De qualquer forma, citamos alguns deles que podem servir de complemento para o sol:
As opções comuns incluem salmão, truta, cavala, atum e enguia. Um filé de salmão de 85g contém cerca de 450 unidades internacionais (IU’s) de vitamina D. Isto representa uma boa parte dos 600 IU’s que é o que o Instituto Americano de Medicina recomenda como ingestão diária (800 IU’s se você estiver com mais de 70 ng/ml).
E você terá ainda um bônus de omega-3, os ácidos-graxos saudáveis para o coração.
Alguns tipos de leite de vaca são fortificados com vitamina D, mas sorvete e queijo não são. Em geral, um vidro de 220g de leite contém, pelo menos, 100 UI de vitamina D. E uma porção de 170g de iogurte contém 80 UI, mas a quantidade pode ser maior (ou menor), dependendo de quanto é adicionado.
Alguns leites de soja e de arroz são fortificados com aproximadamente a mesma quantidade, mas verifique a etiqueta uma vez que nem todos contêm vitamina D.
Os ovos são uma forma conveniente de se obter vitamina D. Eles são populares em muitas receitas de lanche rápido, almoço, jantar e sobremesa. Uma vez que a vitamina D em um ovo vem de sua gema, é importante usar os ovos inteiros, e não apenas os brancos.
Uma gema lhe dará cerca de 40 UI, mas não tente obter a sua vitamina D por dia só a partir de ovos. Um ovo contém cerca de 200 miligramas de colesterol. A American Heart Association recomenda não consumir mais de 300 miligramas por dia de colesterol para a saúde do coração.
Embora possa não ser a fonte mais atraente, uma porção de 100 gramas de fígado bovino cozido contém cerca de 50 UI de vitamina D. Além disso, o fígado de boi possui vários outros nutrientes. Você também vai estar consumindo vitamina A, ferro e proteínas. No entanto, fígado bovino é também rico em colesterol, assim você pode querer escolher um peixe em seu lugar.
O óleo de fígado de bacalhau é muitas vezes aromatizado com hortelã ou citrinos, ou vem em forma de cápsula. Uma colher de sopa contém cerca de 1.300 UI de vitamina D, que é mais que o dobro da ingestão diária recomendada de 600 UI por dia.
Alguns fornecem alguma vitamina D. O caso é quem alguns cogumelos, disponíveis recentemente nas lojas, tem o seu teor de vitamina D aumentado. Os produtores estão expondo estes cogumelos a luz ultravioleta e deixando eles mais vitaminados.
A vitamina D é adicionada a muitos cereais para café da manhã e algumas marcas de suco de laranja, iogurte, margarina e bebidas de soja; verifique os rótulos.
Uma outra alternativa para combater a falta de Vitamina D são os suplementos. Os Suplementos podem ajudar a obter a sua dose diária adequada, com o benefício de você não ter problemas com o câncer de pele. Você não precisa dividir a sua dose de vitamina D, você pode ter tudo ao mesmo tempo.
A maioria das pessoas pode tomar suplementos de vitamina D sem problemas. No entanto, é necessário cuidado em algumas situações. Estas situações incluem:
Deve-se tomar cuidado com a suplementação de vitamina D quando se está tomando medicamentos. Alguns exemplos são digoxina, para batimento cardíaco irregular (fibrilação atrial) ou diuréticos, como a hidroclorotiazida ou bendroflumetiazida (comumente usado para tratar a pressão arterial elevada).
Nesta situação, altas doses de Vitamina D devem ser evitadas. Você também deve fiscalizar melhor seu nível de digoxina se você está tomando algum tipo de suplemento de vitamina D.
Hiperparatiroidismo primário, o linfoma Hodgkin ou não-Hodgkin, doença granulomatosa, pedras nos rins, alguns tipos de doença renal, doenças hepáticsa ou doença hormonal. Nestes casos, consulte a opinião de um especialista.
A menos que sob os cuidados de seu médico, você não deve tomar vitamina D.
Você pode precisar mais do que a dose habitual de vitamina D, se você estiver tomando certos medicamentos que interagem com ela. Estes incluem: carbamazepina, fenitoína, primidona, barbitúricos e alguns medicamentos utilizados para o tratamento da infecção por HIV.
Para que nosso corpo absorva toda a vitamina D necessária, independente da fonte, alguns fatores devem ser levados em consideração:
O melhor horário é quando o sol está mais forte, ou seja, meio-dia. Porém deve-se tomar cuidado com o tempo de exposição ao sol, pelos riscos de câncer de pele.
Quanto mais próximo a linha do Equador, maior a incidência de raios solares e então, maior a absorção da vitamina.
A intensidade de sol é maior em uma montanha do que ao nível do mar. Quanto mais alto, mais vitamina.
Em dias nublados menos raios UVB chegam a sua pele, pois são bloqueados pelas nuvens.
Da mesma forma, a poluição do ar atrapalha os raios UVB, sendo um filtro não natural e maléfico também em outros sentidos.
Os vidros bloqueiam os raios UVB, mesmo os transparentes;
A cor da pele depende de quanta melanina ela tem. Quanto mais escura, mais melanina. Quanto mais melanina, maior o bloqueio dos raios solares e mais tempo de exposição ao sol é necessário para absorver a mesma quantidade de vitamina D.
Tipo de Pele | Cor da Pele | Características da Pele |
I | Branco; bastante claro; cabelos vermelhos ou loiros; olhos azuis; sardas | Sempre queima, nunca bronzeia |
II | Branco; bastante claro; cabelos vermelhos ou loiros; olhos azuis, avelã, ou verdes | Queima usualmente, bronzeia com dificuldade |
III | Branco creme; claro, com qualquer cor de olhos ou cabelos, muito comum | As vezes queima, bronzeia gradualmente |
IV | Marrom; típico mediterrâneo, pele caucasiana | Raramente queima, bronzeia com facilidade |
V | Marrom Escuro; tipo da pele do oriente médio | Muito raramente queima, bronzeia muito facilmente |
VI | Negro | Nunca queima, bronzeia muito facilmente |
Fonte: Conselho da Vitamina D |
Uma pessoa com a pele do Tipo I por exemplo, pode ser aquela que precise de 15 minutos ao sol para produzir a vitamina D necessária. Por outro lado, uma pessoa do Tipo VI pode precisar de até 2 horas de exposição para conseguir o mesmo resultado.
Quanto mais exposto, mais vitamina D é produzida, mas nem sempre isso é bom. Sempre tenha cuidado com o câncer de pele. Porém, esta é a maneira mais efetiva de combater a falta de Vitamina D.
Quanto mais velho, mais difícil fica a produção desta vitamina;
Manter os níveis de vitamina D sobre controle você garante o bom funcionamento do organismo. Também, consegue uma melhor efetividade no combate a doenças. Portanto, a falta de vitamina D pode ter consequências graves.
Ela é uma vitamina única uma vez que, quando absorvida, é processada pelo nosso organismo e transformada em um hormônio. Este hormônio é chamado “vitamina D ativada” ou “calcitriol”.
Quando você toma sol ou ingere alimentos ou suplementos com vitamina D, sua pele ou seu estômago trabalham.
Eles enviam esta vitamina para o seu fígado. É no fígado que ela é transformada em uma substância chamada 25(OH)D.
Quando você for ao médico é sobre quanto desta vitamina D está em seu sangue que vocês vão conversar.
Após este processamento pelo fígado, a 25(OH)D é enviada para vários órgãos e tecidos, como os rins por exemplo. É lá que ela é transformada em Vitamina D ativada.
E então ela está pronta para entrar em ação. Basicamente, ela é fundamental para manter seus ossos fortes. A vitamina D possui um papel fundamental para a absorção de cálcio o fósforo e também na comunicação entre as células.
Porém, cientistas tem descoberto vários benefícios que os níveis ideais desta vitamina trazem:
Estudos feitos com mulheres que tinham altos níveis da vitamina 25-hidroxivitamina-D, indicam que o risco de manifestação de câncer de mama é reduzido pela metade. Em média, este valor alto é cerca de 50ng/ml (lê-se 50 nano gramas por ml, que é uma unidade de concentração).
Outro estudo mostrou que mulheres que tomaram sol regularmente durante a juventude tinham 70 por cento menos chance de desenvolver esta doença.
Mais estudos mostram ainda reduções de 30 a 50 por cento nas chances de câncer de próstata, colorretal e em outros tipos de câncer. A vitamina D apresenta um papel fundamental na prevenção da doença pois ajuda a célula no processo de divisão celular. Ainda, ajuda o organismo a combater a doença quando ela já está instalada.
Ela ajuda na expressão dos genes que influenciam o sistema imunológico a combater estas infecções. Na verdade infecções até como a influenza A. Estudos feitos no Japão mostram a redução de até 40 por cento nas chances de crianças contraírem a doença. Evitar a falta de vitamina D é o mesmo que dizer que estará mais protegido contra gripes e resfriados.
A vitamina D é um potente imunoregulador, o que faz ter um papel muito importante na manifestação e no combate a doenças como a esclerose múltipla ou doença inflamatória do intestino.
A vitamina D ajuda na redução da hipertensão, doenças do coração, ataques cardíacos ou AVC’s.
A sua deficiência pode aumentar o risco de ataques cardíacos em 50%. E o que é pior, se você tem um ataque cardíaco e está com deficiência da vitamina, as chances de você não resistir são muito próximas a 100 por cento.
Estudos mostraram que a vitamina consegue influenciar genes que controlam 80 diferentes processos no nosso organismo, desde melhoria da reparação do DNA até a auto-oxidação, que implica no processo de envelhecimento ou mesmo no câncer.
A vitamina D ajuda na saúde do seu cérebro e tem um papel fundamental na transmissão da informação do cérebro para o restante do corpo, via sistema nervoso. Logo a falta de vitamina D pode implicar em problemas com estas funções.
Os médicos ainda estão trabalhando para entender completamente como a vitamina D funciona dentro de seu corpo e como isso afeta sua saúde geral.
Se o seu corpo não recebe vitamina D suficiente para mantê-lo saudável, isso é chamado de deficiência de vitamina D.
A deficiência grave de vitamina D pode causar doenças como raquitismo em crianças e uma condição chamada osteomalacia em adultos.
Ambas as condições causam ossos moles, finos e quebradiços.
A falta de vitamina D também tem sido associada a outras condições. O câncer, a asma, diabetes tipo II, hipertensão arterial, depressão, Alzheimer e doenças auto-imunes como a esclerose múltipla, diabetes de Crohn e do tipo I são alguns exemplos.
Estes casos foram encontrados em uma série de estudos sobre aspectos da falta de vitamina D no nosso organismo.
A diabetes é a sétima doença que mais mata nos Estados Unidos atualmente. E no Brasil, estima-se que cerca de duzentas mil pessoas possuem a doença diagnosticada, fora ainda muitas outras que não sabem que possuem.
A Diabetes Tipo 2 representa cerca de noventa por cento dos casos de diabetes, sendo muito significativa na população.
Ela é uma doença crônica, onde o organismo não consegue manter o nível ideal de açúcar no sangue.
Isso se dá ou porque o corpo resiste a ação da insulina, hormônio produzido pelas células beta do pâncreas e responsável por realizar este controle de açúcar no sangue, ou porque o corpo não produz a quantidade certa deste hormônio.
Há pouco tem atrás, um estudo avaliou a incidência da diabetes e sua relação com a falta de vitamina D em um grupo de pessoas.
O funcionamento da insulina no organismo é simples: Se existe muito açúcar na corrente sanguínea, a insulina ajuda a armazenar o açúcar no fígado. Se existe pouco açúcar na corrente sanguínea, a insulina libera o necessário do fígado.
Ela também é responsável pelo processo de absorção de açúcar do sangue pelas células do nosso corpo, para a produção de energia.
Ou seja, ela realiza uma tarefa vital para o funcionamento do nosso organismo. Dependendo da intensidade da diabetes ela pode ser controlada com atividade física e reeducação alimentar com dietas específicas e em casos extremos, apenas com administração de insulina ou outros medicamentos.
Outros estudos já relataram conexões entre os níveis de Vitamina D e a diabetes tipo 2. Uma das teorias é que a Vitamina D ajude as células beta do pâncreas a funcionarem melhor e também aumente a sensibilidade do organismo a insulina.
Um estudo recente publicado no jornal Diabetology & Metabolic Syndrome faz uma correlação entre os baixos níveis de Vitamina D e a diabetes tipo 2, mostrando que pode haver correlação no aumento do risco de morte em homens que possuem esta doença.
O que o estudo em questão explorou foi procurar se o nível da Vitamina D é um fator de risco independente nos casos de morte por diabetes tipo 2. Para o estudo foram selecionadas 698 pessoas com diabetes tipo 2 e idade entre cinquenta e cinco e sessenta e seis anos.
Os pacientes foram monitorados durante seis anos e então correlacionaram as mortes ocorridas neste período com os níveis da vitamina no paciente.
A maioria das causas de morte por diabetes tipo 2 são devido a doenças cardiovasculares. Então, para tentar entender se o status de Vitamina D poderia ser um indicador de prognóstico para a diabetes tipo 2.
A metodologia foi então utilizar marcadores de ultrassom para doenças cardiovasculares: O PWV (velocidade da onda de pulso aórtica) e a espessura de duas artérias, a intima e a media (chamado IMT).
O estudo realizado por pesquisadores da Suécia, mostra que baixos níveis de Vitamina D estão associados ao aumento do risco de morte prematura em homens com diabetes tipo 2.
Vamos entender os resultados dos indicadores definidos no estudo. Considerando o PWV e o IMT, pode-se constatar que pacientes com diabetes tipo 2 apresentaram valores significativamente baixos para a vitamina D. Mesmo depois da realização de ajustes estatísticos para idade e outras correções.
Deste modo foi confirmado uma relação independente entre os baixos níveis de Vitamina D e a diabetes tipo 2. Ela foi encontrada em todas as causas de morte dos homens do grupo de estudo.
Apesar do estudo conseguir concluir que a relação se dá no caso de homens com diabetes, ele não foi conclusivo para as mulheres.
Apenas nove mulheres morreram no período de seis anos do estudo, o que é considerado do ponto de vista estatístico (é claro que aqui estamos considerando apenas a ciência não o lado humano das mortes) uma quantidade muito baixa para se afirmar uma causa pela análise dos dados.
Outra consideração importante é que a correlação que o estudo indica. Ele mostra que os níveis de vitamina D e o aumento do risco de morte dos pacientes homens tem uma conexão. Porém, não é conclusivo quanto a causa da morte.
Então NÃO pode-se atribuir a CAUSA da morte destes pacientes aos baixos níveis de vitamina D.
Com toda a importância desta vitamina para nosso organismo, já está mais que claro que a falta de Vitamina D pode ser muito grave. Não podemos então deixar de nos preocuparmos com ela. Por isso, siga as recomendações aqui colocadas.
Procure as fontes da vitamina que te falamos e caso tenha identificado algum dos sintomas, procure um médico. Você pode pedir um exame que irá identificar com precisão ser você está com falta de vitamina D em seu organismo.
A vitamina D é vida, e não deixar ela faltar pode fazer toda diferença para você ter uma vida mais saudável.
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