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Há poucos dias atrás trocando ideias com uma das minhas amigas “tesouros”, denominação esta que uso quando me refiro àquelas pessoas que me nutrem, agregam e aprendo muito de uma maneira leve, divertida e construtiva; ela me disse: “Hoje um amigo me enviou a seguinte frase: Doninhas se ajudam, búfalos se defendem, formigas e abelhas trabalham em cooperação por um bem comum e nós, nos matamos.

Ao que ela mesma respondeu: “Impressionante!!!! Mas entre nós há também as doninhas, os búfalos, as formigas e por isso ainda temos esperança e lutamos”. Aliado a isso, eu disse para ela o que sempre digo: tenho esperança que a humanidade, ou seja, a nossa espécie despertará cada vez mais para a cooperação e o amor fraternal, com ações que melhorem o todo!

Dito isto, pode-se dizer sem medo de errar e com total tranquilidade que qualquer empresa privada nacional ou multinacional, mista, pública, organização do terceiro setor, escritório, consultoria; somos nós, pessoas de “carne e osso”, que fazem quase tudo acontecer!

Já que é assim, por que não melhorarmos os ambientes de trabalho para nós mesmos e nossos semelhantes? Por qual motivo isso parece ser tão desafiador e as pessoas estão adoecendo mais física e emocionalmente?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou um estudo recentemente que mostrou que o Brasil lidera o ranking de pessoas mais ansiosas do mundo. Isso se deve por alguns fatores, como as demandas externas que o mundo coloca, a vulnerabilidade social existente no país, com alta taxa de desemprego e baixo acesso à escolaridade, e a própria pandemia de Covid-19.

Com isso tudo, a saúde mental dos brasileiros foi afetada. Tanto que outros dados obtidos do estudo da OMS revelaram que, hoje, quase 19 milhões de pessoas no país apresentam sintomas e os efeitos da ansiedade. Ou seja, cerca de 9% da população brasileira vive em condição de ansiedade crônica ou pontual.

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