No primeiro semestre de 2020, o tráfego de bicicletas cresceu 248% em São Paulo e 277% no Rio de Janeiro. Esses dados, compartilhados pelo aplicativo Strava revelam os avanços da mobilidade urbana no país.
Se o uso de meios de transportes sustentáveis já era uma tendência, a pandemia fez com ele se intensificasse mais ainda. Nesse cenário, todos ganham.
O trânsito flui corretamente, o ar fica menos poluído e a qualidade de vida nas cidades melhora consideravelmente. Isso sem contar na redução de custos com combustível e, claro, adoção de hábitos mais saudáveis.
A mobilidade urbana tem tudo a ver com o deslocamento pelas cidades. Entenda sobre esse tema, sua importância e qual é a relação com a qualidade de vida e a saúde da população.
O que é mobilidade urbana
Para entender como ela afeta a qualidade de vida, é importante saber qual é o conceito dessa expressão. A mobilidade urbana pode ser definida como a maneira das pessoas transitarem pela cidade.
Isso engloba a locomoção de maneira individual (a pé, bicicletas, motocicletas e/ou carros) e coletiva (ônibus, metrô, trem, etc.). Esse conceito é essencial no planejamento urbano, pois influencia na qualidade de vida.