Este é o símbolo universal para Desfibrilador Externo Automático (DEA). Toda vez que encontrar essa placa, saiba que existe um DEA para ser utilizado. Geralmente tais dispositivos estão disponíveis em shoppings, parques, rodoviárias, aeroportos, metrôs e faculdades.
Não existe uma legislação nacional que regulamenta a necessidade de DEA nos estabelecimentos, entretanto, vários municípios possuem leis que obrigam a disponibilização em locais de grande circulação. A cidade de Londrina/PR, com a ajuda do Dr. Manoel Canesin, foi a primeira cidade brasileira a implementar uma lei que garantisse a obrigatoriedade dos desfibriladores.
Em São Paulo, estabelecimentos com frequência maior do que 1500 pessoas/dia devem possuir DEA.
Os DEAs são dispositivos de fácil manuseio e podem ser utilizados por leigos e profissionais de saúde. São equipamentos autoexplicativos que realizam a análise do ritmo cardíaco do paciente e definem se há ou não a necessidade de desfibrilação.
Há alguns anos as diretrizes para atendimento de emergências recomendam que programas públicos de desfibriladores sejam adotados, o novo ACLS não é diferente. As novas diretrizes na American Heart Association (AHA) continuarão a recomendar o uso de DEA pela população leiga para atendimentos a vítimas de parada cardiorrespiratória.
As diretrizes para atendimento de emergência recomendam ainda que a população seja treinada para realização do suporte básico à vida (BLS). Os profissionais de saúde devem dominar bem esses conhecimentos.
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